* tinha uma menina no meu trabalho que tomava muitos, mas muitos remédios homeopáticos, não sei bem pra quê. um dia vi uma plaquinha ao lado das, tipo, 19 caixinhas do remédio: “sim, eu tomo todos eles. sim, são homeopáticos. não, não faz mal”.
* também tinha uma cartazinho em recife de um estúdio de tatuagem com um ótimo título no mesmo estilo: “é de verdade. dói. e não sai”.
* sempre que digo que sou de recife e moro em sp, me preparo pra responder “mas como você larga aquele vidão pra morar nesse inferno?” ou variações de “você é de récife, bichinha?” com um sotaque nordestino-global.
por que as pessoas sempre fazem as mesmas perguntas?
1 comentário
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novembro 9, 2007 às 2:21 am
Karla
Dia desses eu tava pensando em fazer uma tatuagem no meu braço, junto da cicatriz: “não foi acidente, muito menos de moto. não dói. sim, foi câncer, mas não faça essa cara de pena porque não vou morrer”. Encarei muito bem a doença, mas as perguntas… cansam, sabe?
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